quarta-feira, 25 de maio de 2011

GHB



O GHB é um poderoso depressor do sistema nervoso central, que o corpo humano produz em pequenas quantidades. Uma versão sintética de GHB foi desenvolvida em 1920.
Em 1960 foi usado como um anestésico e hipnótico em seres humanos na Europa, mas seu uso foi suspenso devido aos efeitos colaterais, especialmente convulsões e vômitos.
 Após ser sintetizado como análogo do ácido gama-aminobutírico, objetivando conseguir uma substância similar, capaz de atravessar a barreira hemato-encefálica, em 1961 foi extensamente pesquisado por Henri Laborit, um investigador francês que pesquisava os efeitos do neurotransmissor inibitório GABA (ácido gama-aminobutírico) no cérebro.
O GHB (gamahidroxibutirato ou ácido gama-hidroxibutírico), nas ruas, também é chamado de Liquid Ecstasy (não é o 3-4 methylenedioxymethamphetamine ou MDMA), grievous bodily harm, G ou Gina, Liquid E, Liquid X, Gib, Cherry Meth, Água de Fogo, Zen ou Liquid Death.
Os análogos de GHB, que incluem GBL (gama butil-lactona), BD (1,4 Butanodiol [1,4-BD]), GHV, e GVL, são drogas que possuem estruturas químicas semelhante ao GHB. Estes análogos produzem efeitos similares àqueles associados com o GHB e são usados como substitutos. Os efeitos do GHB e análogos são os mesmos, sendo ainda mais intensos quando associados ao álcool ou aos inibidores da protease, especialmente ritonavir e saquinavir.
Os efeitos do GHB são semelhantes aos efeitos do ecstasy, mas age mais rapidamente e é mais potente
São comercializados (ilegalmente) na forma de um líquido incolor, com um sabor levemente salgado. Embora seja incomum, também existe o GHB em forma de um pó branco.
Geralmente são ingeridos (via oral). Frequentemente são misturados a bebidas doces como licores.
É principalmente por jovens freqüentadores de raves. Nos estados Unidos os indivíduos de 18 a 25 anos são os que mais abusam do GHB.
                                                                                                                                  
Fontes de pesquisas:



                                              Post: Gabriele Salenave Leal
                                              Turma: 201

2 comentários:

  1. Ele é comum nos Estados Unidos e principalmente na Europa, essa é uma substância relativamente nova no Brasil. É impressionante o nível de sigilo em torno do GHB. Até mesmo atletas que se predispõem a falar abertamente sobre seus ciclos, podem citar esteróides anabólicos, GH, insulina e outras drogas, mas normalmente omitem o GHB.


    Comentado Por: Nayone Bobsin Souza

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  2. Os riscos a longo prazo devido ao consumo desta substância não são ainda totalmente conhecidos.
    O GHB é não deve ser misturado com álcool ou outras drogas depressoras, dado que a mistura acentua os efeitos desta substância.
    Doses pequenas podem ter efeitos desejáveis, mas um pequeno aumento da dose pode ter consequências fatais.

    Comentado por: Patrícia Cardoso

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