segunda-feira, 9 de maio de 2011

Crack mata sim




O crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amónia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos.

O crack geralmente é fumado com cachimbos improvisados, feitos de latas de alumínio e tubos de PVC (policloreto de vinila), que permitem a aspiração de grande quantidade de fumaça. A pedra, geralmente com menos de 1 grama, também pode ser quebrada em pequenos pedaços e misturada a cigarros de tabaco ou maconha , o chamado mesclado, pitico ou basuco.

O crack é mais barato que a cocaína mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior.

A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. É normal o usuário ter alucinações e paranóia (ilusões de perseguição).
        Fonte de pesquisa



http://oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g/crack.htm

http://zerohora.clicrbs.com.br/especial/br/cracknempensar/conteudo,0,3754,Oqueeocrack.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Crack 


 Post: Patrícia Cardoso Garcia

Turma: 201     
Post publicado dia: 09.05.11 

2 comentários:

  1. O Crack também após o uso, a pessoa apresenta violência, agressividade com própria pessoas próximas, desestruturando-a em todos os aspectos, e depois,fica revoltado com sociedade em geral, com visível aumento do número de crimes relacionados ao vício em referência

    Comentado por: Gabriele Salenave

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  2. o crack causa danos ainda maiores ao corpo humano pela velocidade e potência com que seus componentes chegam ao pulmão e ao cérebro. Hipertensão, problemas cardíacos, acidente vascular cerebral (AVC) e enfisema são alguns dos efeitos do seu consumo.

    Comentado por: Nayone Bobsin Souza

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