A heroína é uma droga do grupo dos opióides, também conhecidos como analgésicos narcóticos. Outros opióides como o ópio, a codeína e a morfina são substâncias naturalmente extraídas da papoula. A heroína é derivada da morfina e codeína. A heroína é uma substância depressora do Sistema Nervoso Central sendo capaz de alterar as senações de prazer e dor. Na sua forma pura, é encontrada como um pó branco facilmente solúvel em água.
A heroína pode ser injetada, inalada ou fumada. Uma injeção introvenosa provoca maior intensidade e início de euforia mais rápido de 7 a 8 segundos, enquanto a injeção intramuscular causa a sensação mais lentamente de 5 a 8 minutos. Quando a heroína é inalada ou fumada o pico do efeito é atingido em 10 a 15 minutos. Todas as formas de uso da heroína causam dependência e tolerância. A sua composição é 3,6-diacetil-morfina (ou (5α,6α)-7,8-didehidro-4,5-epoxi- 17-metilmorfinano-3,6-diol diacetato (éster).
fonte de pesquisa
http://oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g/heroina.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Heroina#Qu.C3.ADmica
http://www.brasilescola.com/drogas/heroina.htm
Post: Paloma Ilha
Heroína? eu não sabia,mas ela pode causar dependência física,envelhecimento mais rápido,problemas no cérebro credo! Mas a Heroína deixa a pessoa em estado de sonolência,fora da realidade.Isso interfere nos batimentos cardíacos,a respiração acelera causando uma sensação de calor.O organismo pode simplesmente superaquecer, sofrendo uma desidratação.
ResponderExcluirComentado por: Gabriele Salenave
É usada com o objetivo de aumentar a auto-estima e diminuir o desânimo. Os opióides em geral são usados para diminuir sensações como dor e ansiedade.
ResponderExcluirComentado por: Nayone Bobsin Souza
E o consumidor ao longo do tempo pode sofrer com emagrecimento ao extremo, pode sofrer tambem de amenorreia ou problemas de ovulação.
ResponderExcluirE em mulheres gravidas podem até provocar abortos espontâneos, cesarianas e partos prematuros.
E a mistura de heroína com álcool ou outras drogas aumenta os riscos de overdose.
Comentado por: Patrícia Cardoso Garcia